segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Comissão de Frente

função = apresentar a escola e saudar o público

Nunca entendi uma escola de samba. Só ouvir a batucada fantástica já é muito bom, sim senhor. As fantasias, um luxo. Os/as passistas, invejáveis. De repente estou dentro de uma quadra treinando (e me divertindo muito) como componente de uma, graças ao convite de minha amiga Sandra. Continuo sem entender; recebi um folheto com algumas explicações que aqui repasso, de forma bem suscinta. Abro aqui aos senhores e senhoras minha saudação.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Sombra e água fresca

by Marina (esta obra encontra-se em Salvador - BA)


No pedacinho de praia aonde estou também tem isso, umas palmeirinhas para estender uma rede, beber água de coco (escrevi certo?); ficou com calor? Corre para o mar e dá aquele mergulho gostoso. Fui.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Rosas de Ouro



Numa dessas noites de dezembro aconteceu a confraternização da paulistana escola de samba Rosas de Ouro. E lá fomos. Um grupinho (70 e tantas pessoas é grupinho, grupão ou...) ...



que formava a ala Canto Forte!!



Vou pintar seu coração de azul e rooooosa



Estava lotado e foi pura diversão.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

FELIIIIZ NATAL

"Eu me dei conta de que cada vez que um dos meus cachorros parte, ele leva um pedaço do meu coração com ele.
Cada vez que um cachorro novo entra na minha vida, ele me abençoa com um pedaço do coração dele.
Se eu viver uma vida bem longa, com sorte, todas as partes do meu coração serão de cachorro,
então eu me tornarei tão generoso e cheio de amor como eles."

Autor desconhecido.


lay-out do cartão: Marina (montagem); pintura do cão = Maurício Takiguthi; galhos e bolas = Marina; mensagem enviada por Carlitos

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Cheguei!


E aqui pretendo ficar. Na praia que frequento, no litoral paulista, água transparente, ideal para mergulho. Mar tranquilo, nada-se em companhia de peixinhos coloridos, tartarugas e por favor, no mínimo outro ser humano. Nunca nadar ou mergulhar só. Imagine se de repente uma vaga (onda) assopra com mais força e te joga de encontro às pedras, se te der uma inesperada caimbra ou se aparece um peixão nada colorido. Você pode confundir um golfinho com um tubarão mas o susto pode ser igual e glub glub glub... era uma vez...
Certa feita, enquanto mergulhava, fazendo uma curva para a direita, deparei-me com uma tartaruga enorme (claro que é tartaruga marinha!).
Cara a cara. Nós duas tomamos um grande susto. De fato, "pense" como ela ao me ver: o que será isso? um corpo branquelo, sem escamas, com estranhas garras nas extremidades inferiores (meus pés de pato), com duas faixas esquisitas (meu biquini), com duas bolotas frontais dentro de uma geléia endurecida (meus olhos dentro da máscara), com uma estranha alga flutuante na cabeça (meus cabelos), soltando bolhas de ar aos poucos (respirando pelo tubo), que da horizontal ficou na vertical e se mandou à superfície... e eu só vendo aquela boquinha serrilhada. Eu tive medo do medo dela. Se ela estivesse apavorada comigo poderia me atacar.

Mas que nada, lá era o habitat delas e eu a grande intrusa. Então, quando quero ver tartarugas vou até as pedras, a pé, e as vejo. A não ser que elas cheguem mais próximo (150/180 metros) da praia. (foto by Marina da tartaruga assustada fugindo de mim; não mergulho para caçar, apenas para apreciar/o.s.t. by Marina)

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Localizei mais um cavalo

by Marina

(Estudo de Gericault. Esta obra encontra-se em Aldeia da Serra).

domingo, 21 de dezembro de 2008

Salão das Águas 2008


Eis aqui o lindo trabalho da Marcia Agostini, uma aquarela que recebeu a medalha de prata no Salão das Águas 2008, promovido pela Marinha do Brasil, conforme mencionado no dia 12 de dezembro. O título da obra é "Velas", bem peculiar e agradável. Como agradável deve estar essa brisa. Ah! como é doce sonhar com o mar. Não é à tôa (ainda tem acento?) que nos chamamos MAR-cia e MAR-ina. Não está bonito? Esses barquinhos estão valsando no mar tranquilo. Como é mesmo? Dia de sol, festa de ....?
Como já disse, este é nosso blog; estou esperando fotos; ninguém se habilita? Já sei: tem alguém aí com vergonhazinha... Que feio! Nessa idade! Não é só pintura e escultura; Sandra, manda um de seus projetos maluquinhos; Mario, as coisas lindas que tua industria faz, vocês, todos vocês.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Ops! Um potrinho desgarrado


by Marina (esta obra encontra-se em São Paulo - SP)

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Meu pequeno haras




by Marina

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Que maravilha!


Para quem gostou do sketch do Renato de ontem, só para ficar babando, vejam o primor desse escultor nestes outros. Ele estudou fenotipo canino para fazer meu cão; isso é consciência da qualidade que tem.
Ele não iria apor sua assinatura em uma obra que não lhe satisfizesse. Quando o Pinguim estiver pronto... esperem para ver! Obrigadinha Renato, um cão como o Pinguim, de uma importância ímpar para a raça e todo seu envolvimento no reconhecimento da mesma, só poderia ser perpetuado em escultura por um artista ímpar em seu gênero. Assim como o foi em tela pelo Maurício e han han em papél (pastel) por Marina (OK, nesta, podem rir). Não é complicado misturar minha paixão pelo Fox Paulistinha com arte. Concordam? Adoro o trabalho do Renato; com sua permissão vou postar fotos desse universo expressivo para meus amigos que ainda não tiveram contato com esse jovem talento o conheçam.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Nosso Blog

Como disse, este espaço não é meu, é nosso, meus amigos. Este esboço em grafite sobre papel é de autoria do escultor Renato Blaschi. O modelo é Blue Moon do Taboão. Taboão é o nome de meu canil, devido ao local que é um bairro rural da cidade de Mogi das Cruzes. O Renato é muito esmerado; pedi que ele fizesse uma escultura de meu cão Pinguim, pai da Blue. Ele veio até meu escritório, aonde tenho uma biblioteca cinófila ou cinotécnica, e saiu daqui carregado com, além de vários álbuns de fotos de cães desta raça, livros, para estudar a correta anatomia da mesma. Livros que tenho por conta de minha curiosidade e que fizeram toda a diferença em minha criação do Fox Paulistinha e que me habilitaram no exame de árbitra de cães do Grupo III (grupo dos Terriers). Entre tantos, "Dicionário de Cinologia" de Bruno Tausz, "Les Terriers" de Jules Audisio di Somma, "El Gran Libro de Los Terrier" de Javier Sánchez Fernández, "Manual de Estrutura e Dinâmica do cão", da CBKC, "Manual de Exposição", da CBKC, "Anatomia - Scuola Di Disegno", de Gribaudo/Konrmann (este, ambos temos). Quase por engano entregava o "Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética", para meu consumo, ao tentar entender a tabela de cruzamentos, retrocruzamentos na ocorrência de anuros (cães que nascem sem cauda). (desisti, eu teria que ser apenas cientista e não uma curiosa de tudo).
Eu vi vários sketchs desse período; são formidáveis. Aos poucos eu vou postando.
Meu e-mail está à disposição àqueles que querem mostrar algo de si.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Flamenco - uma paixão antiga

Nós sempre tivemos coisas em comum. Mesmo sendo descendentes de italianos, o Vito tinha algo de mouro e eu, bem... eu me adapto ao belo e pensando bem, se parte de minha família é de Valenza (Piemonte - Italia) algo deve ter a ver com as andanças dos valencianos de Valencia, Espanha. Será? Mas com tanta gente que passou por lá, império austro-hungaro, Napoleão, franceses, bem, paro por aqui. Eu adoro flamenco. Ponto.
Sempre que posso vou a um show. Em São Paulo, na Espanha nem se fale. Em Paris trocamos o can-can pela guitarra flamenca, o canto e a dança.
Até que resolvi, na tenra idade do pós 50 e tantos anos, começar a "flamencar". Coitada da paciência e amabilidade de meu professor Fernando Cesar. Aliás, ir na aula dele é ter um show particular de flamenco. Ele dança muuuuito! Nossa turma é divertida, claro. Eu sempre encontro com pessoas de espírito alegre. Prá variar sou a mais "coroa" da turma, però no mucho.
Flamenco é uma atitude, é a manifestação da alma de uma pessoa compartilhada através da música, do cante, do baile. Tem um forte apelo emocional que relata a condição humana de viver dos povos que o formaram, creio eu. Sim, eu sinto isso. Dançar é uma arte e como tal expressa as escalas das emoções.


Ninguém soube me dizer ao certo a origem do flamenco; já me disseram até que tenha nascido na Índia. Prefiro deixar a glória para os povos nômades (os famosos ciganos) que chegaram na região do sul da Espanha, encontrando-se com árabes, portugueses e espanhois, dando início a um forte movimento cultural.
Pelo que estou estudando posso dizer que é uma dança que exige muito, especialmente na minha idade!! Um bom desafio e um bom prazer. Difícil de sincronizar!! Nem dá para imaginar. Se não é o Fernando com suas metáforas "chuveirinho" "espanando", ulalá, nosso gestual estaria literalmente no brejo. Na próxima aula tenho uma boa para ele "tira a blusa" para elevarmos nossos braços com vigor. Os braços e as mãos dão uma elegância visual e sensual.



PS - detesto, odeio touradas. Nunca fui e nunca irei em uma. (falo isso pois tem um gestual parecido)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Uma obra de Boldini - sec. XIX


Que coisa linda, tchê!




Imperdível o espetáculo "Lida" de Yamandu Costa, compartilhando este momento no palco com Guto Wirtti (contrabaixo acústico) e Nicolas Krassik (violino).
Por isso lá estivemos, no domingo à noite, uma turminha muito bem humorada e apreciadora desta arte arrepiante.
Além de conversar conosco com os instrumentos, uma platéia lotadíssima a 100%, contou-nos que inspirou-se no "O Tempo e o Vento" de Veríssimo.

Música cheia de emoção e delicadeza, dos "gáuchos", como assim o disse. Um povo peculiar e de muita história, com quase, diria eu, uma identidade própria, misturando-se em um povo só os "gáuchos" argentinos, uruguaios e brasileiros. Após o show, um brinde! Sem o mate "gáucho" aqui em Sampa bebemos o bom vinho italiano (a serra gaúcha abrigou essa colônia, especialmente vênetos) numa fresca noite de verão.

Paradoxos

Quando pequena ia com minha mãe na Dulca, na Vieira de Carvalho. Eu olhava encantada não a vitrine com doces saborosos mas o painel decorativo pintado pelo arquiteto italiano E. Buzzi (meu pai arquiteto é quem dava estas informações). A tradição continua. Na semana passada fui na loja da mesma fábrica, hoje na Barra Funda, comprar panetone, os mais úmidos e deliciosos. Estas fotos foram feitas no mesmo dia. Passei por esse habitante de endereço fugaz desta cidade grande, na ida e na volta, com a promessa de lhe entregar um panetone, mas ele não estava mais lá. A carroça deve ser sua moradia.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Um pouco de meu trabalho

"Madonna" - pastel sobre papél. Esta obra encontra-se em Guararema - SP



"Flores para Patrick" - aquarela. Esta obra encontra-se em Deauville - França


"Estudo de detalhe de obra de Davi Leffel" - óleo sobre tela. Esta obra encontra-se no Guarujá - SP

Brincando de ser crítica de Arte

Quem mais eu poderia escolher para fazer uma crítica a não ser o até então único professor de pintura que tinha? Maurício Takiguthi. Fui sincera em minha análise e surgiu isto, que entreguei a ele, há uns 5 anos:
Maurício Takiguthi é um artista que não é facilmente entendido por muitos, haja vista a arte, nas suas atuais correntes ter habituado o espectador a não procurar qualquer relação entre a imagem artística e a realidade existente, chegando mesmo a persuadir este espectador a recusar a relação, mesmo que alusiva, esmaecida, da verdade da obra de arte.
O individualismo da arte contemporânea, seu subjetivismo levado ao extremo, comprometem o olhar na arte figurativa, que é objetivado na relação da descrição do próximo, da sociedade e do ambiente reais.
Também aqueles que se opõem a admirar o empenho, o figurativismo e que tais, facilmente caem no erro de não “ler” as obras figurativas, não conseguindo extrair das telas de Maurício, o clima ou o estilo único, que tem a sua autentica razão de ser na cultura de então, que não hesita em estudar os Mestres do passado, Mestres da atualidade, que fez sua escolha nestes e naqueles segundo e seguindo o desenvolvimento de sua idéia e ideal, o figurativo, que vem ganhando vida em suas telas, sem receio de ser ou deixar de ser original, sendo ele mesmo, desenvolvendo seu estilo próprio.
Falta-nos uma bibliografia de Takiguthi. Sou sua aluna, sentindo-me uma privilegiada por o ser, nutrindo grande consideração e admiração por seu trabalho, quase que solitário neste Brasil. Tive a felicidade de ver sua primeira exposição individual, mostra que conseguiu congregar visitantes adeptos deste estilo, desta forma de analisar, criticar e apaixonar-se por sua arte figurativa.
Para que este universo possa se ampliar, é preciso remover a “antipatia” que o figurativismo desperta, oportuno dizer, por culpa de quem olha. Figurativo não é acadêmico. Não quero instituir um confronto, ou colocar no mesmo plano, estas tendências/estilos, mas não podemos continuar a nos distanciar sempre e sempre da realidade da beleza da arte figurativa de Takiguthi e outros. É um discurso que já nos chega desde a década de 50, 60 e nada muda no panorama brasileiro.
Mauricio nos faz ver o sol, o mar, a terra, a figura humana, como as vemos todos, com uma sensibilidade não filtrada, não adulterada.
A obra de Mauricio Takiguthi vale por si mesma. Colocando-me como crítica de críticos de arte, considero injusto que a grande ânsia, o enorme consumo por novidades de nossa época, nosso tempo, deixe de dar o devido valor à pintura deste artista, porque ao crítico resta o dever de reconhecer a arte aonde quer que se encontre, em qualquer forma que se manifeste, não interessa como alcance a cultura e o gosto, esquecendo as “tendências”, de contemporaneidade ou não.
Sua obra não é regulada por normas acadêmicas nem por um propósito ambicioso, mas é espontânea, e vai com certeza enraizar-se no terreno histórico. O amor pelos grandes Mestres de Takiguthi é o mesmo que o pelas pessoas e coisas que o cercam, é a atualidade que faz história e vice versa. De uma realidade imediata ele nos remete a uma mistura antiga, graças a seu intuito, guiado pela memória de visitas a museus, a estudos destes Mestres do passado e atuais. Persegue a matéria e a luz, um furor cromático e luminoso, consegue dar relevo à luz. É fiel a seus princípios, é único.
Sente a vida como fonte necessária das emoções, entende-a com franqueza, apreende o verdadeiro. Virtudes de Maurício Takiguthi.


Por Marina Vicari Lerario
Aluna

sábado, 13 de dezembro de 2008

A primeira rádio italiana via internet nel Brasile


Caros Amigos,

Já está disponível a Rádio Italiana (http://www.radioitaliana.com.br/), com música italiana de todos os tempos e informação 24 horas!!!

Acesse e concorra a um bilhete aéreo com acompanhante para a Itália!!!

A PRIMEIRA RÁDIO ITALIANA NO BRASIL 24 HORAS VIA INTERNET
http://www.radioitaliana.com.br/

Realização: Grupo Editoral Sfera

E-mails para contato:
Rádio Italiana: contato@radioitaliana.com.br
Fabio Botto: fabiobotto@uol.com.br
Waldemar Manassero: waldemarmanassero@gmail.com


Um grande abraço e Cerea, neh!,

Giovanni Giorgio Manassero
Pres. Associazione Piemontesi nel Mondo di San Paolo

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Final de aula de aquarela 2008


Nesta semana tivemos a última aula de 2008 com Fabio Cembranelli. Há muito tempo não encontrava a Marcia e ficamos todos felizes com a presença dela, especialmente para parabenizá-la pelas DUAS medalhas de prata que ela ganhou nos dois salões em que ela se inscreveu neste ano. Chato, não? 100% de aproveitamento! E que aproveitamento!! Uma no primeiro semestre, no Salão de Arceburgo e outra agora, uma linda medalha comemorativa, do Salão das Águas, promovido pela Marinha do Brasil. Marcinha, estou esperando que você envie as fotos dos trabalhos premiados para colocar aqui. Parabéns aos dois Mestres, um trabalho foi em pastel e outro em aquarela. Mais do que ninguém, parabéns à Marcia. Sabemos o quanto é difícil conciliar nossas profissões com essa tara de fazer arte, quanto esforço não existe por trás de cada um de nós, de cada aluno que cumpre seu horário profissional, os extras que sempre aparecem, àquelas que são mães, avós, outros extras, com a vontade de desenhar, aprender a pintar. Sabe, acho que ser aluno homem é mais fácil: vocês tem a profissão e a pintura. Já as meninas (pode-se ler senhoras sim) somam afazeres domésticos, levar filhos/netos na escola, médico, tpm, menopausa, cachorrro, passarinho e por aí afora aos dois ítens dos meninos. Em que desvantagem nos meteu o movimento feminista... Chega! Já estou estrapolando. Parabéns Marcia. No atelier do Fábio como de costume muito bom humor e trabalho.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Yamandu Costa

Auditório Ibirapuera apresenta: Yamandú Costa
Olá,
Neste final de semana recebemos Yamandu Costa e seu espetáculo “Lida”, que chega ao Brasil após percorrer a Europa. Acompanhado por Nicolas Krassik e Guto Wirtti, Yamandu mostra as emoções de suas raízes transformadas em lembranças do homem do campo através de ritmos e cantigas distantes.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Fotógrafa amadora




Gosto de fotografar. Às vezes dou sorte e alguma foto sai legal. Posso até usar como referência para algum quadro. Uma destas aqui... óóóh... foi escolhida pelo Google e abre uma das dicas do Google Earth...óóóh... É um nascer do Sol. Ces gostaram?