sábado, 7 de março de 2009

Psiche e Eros

Nada mais significativo que uma foto diante da magnífica escultura neoclassica "Psiche e Eros" de Canova, no Museu do Louvre, de um casal apaixonado e permanentemente amigo. Das quatro figuras desta foto duas continuam no Louvre, eu estou no planeta Terra e a outra não sei em qual dimensão. Este também é o meu "VIVA" ao casal Renata e Rafael, nesta também data significativa.

Na minha opinião, uma das mais belas hitórias de amor da Mitologia. Gosto do significado de Psiquê, ambos, alma e borboleta. Especialmente o primeiro. Daí a origem da Psicologia, Psique + Logia, o estudo da alma, porque não?

Volúpia, a filha de Psiquê e Eros, é a persofinicação do prazer em todas as suas formas. E o que mais prazeroso e voluptuoso do que amar e ser amado?

O mito de Psiquê é narrado no livro O Asno de Ouro de Apuleio, que a cita como uma bela mortal por quem Eros, o deus do amor se apaixonou. Tão bela que despertou a fúria de Afrodite, deusa da beleza e do amor, mãe de Eros- pois os homens deixavam de freqüentar seus templos para adorar uma simples mortal.
A deusa mandou seu filho atingir Psiquê com suas flechas, fazendo-a se apaixonar pelo ser mais monstruoso existente. Mas, ao contrário do esperado, Eros acaba se apaixonando pela moça - acredita-se que tenha sido espetado acidentalmente por uma de suas próprias setas.
Com o próprio deus do Amor apaixonado por ela, suas setas não foram lançadas para ninguém. O tempo passava, Psiquê não gostara de ninguém, e nenhum de seus admiradores tornara-se seu pretendente. (Wikipedia)

Outra obra maravilhosa representando esse mito é o “L’enlèvement de Psyché” de William Adolphe Bouguereau, abaixo, que não deixa de retratar a união do amor, Eros, e da alma, Psiche, que torna-se imortal.

Um comentário:

crismob disse...

É ele que está em outra dimensão, não é. Voces devem ter sido muito felizes. Que bonito.